Escrevo ao poeta que amou no imaginar
solitário, cada verso, cada noite
Ao poeta que esperou
Quem se foi e nem falou
Que me beijou,sem boca
Ao poeta de tantos sonhos
Dos amores sem nomes
Que ri de tudo
que lhe devora e oprime
Pois no seu imaginar
O amor existe,tão puro
(Clicia Pavan)
"Diante da vastidão do espaço e da imensidade do tempo, é uma alegria partilhar um planeta e uma época convosco."
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domingo, agosto 02, 2009
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