e quando a chuva cai
em sussurros ao nosso redor
em sussurros ao nosso redor
as vezes com pausas alongadas
ou suaves pingos nas vidraças ...
ou suaves pingos nas vidraças ...
e quando a chuva cai
interrompe os silêncios
bate doce no capim que abraça
afaga a natureza que vibra e revive
apaga o ontem infeliz a melancolia imaginária do sentir
lava a alma poeta
derrama em gotas os pensamentos
escreve letras nos rastros das areias
soa numa fala mansa
grita trovões
acende raios de paixões
e descansano sinuoso aroma em êxtase
espalha as nuvens
descobre o cais do sol
inunda em versosos sonhos da luados mortais poetasque esperam o cair da chuvados poemas que regamimortalizando a terra.JF/MG-09/03/2004- 22h13(Direitos reservados ao autor)
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